1. Pressupostos:
A música é uma das principais formas por meio das quais as grandes empresas se comunicam com os consumidores. Em mercados mais desenvolvidos, essa conexão é mais plena. No Brasil, ela está em estágio menos avançado, mas claramente é uma realidade.
A forma de consumo de música gravada será cada vez mais por meio de empresas pagando para fornecer música gratuita aos seus consumidores (música gravada aparentemente gratuita para o consumidor – ao menos enquanto a qualidade dos arquivos digitais não for reconhecida como um valor agregado).
A música é um negócio como outro qualquer. Mas, no Brasil, há um déficit de conhecimentos e informações sobre esse ramo da atividade econômica.
É um negócio em mutação. A antiga locomotiva da indústria da música, venda de fonogramas em suporte físico, vem perdendo fôlego há anos, no Brasil e no mundo. É o momento ideal para se pensar novos modelos de negócios.
No momento em que as grandes gravadoras buscam novas formas de atuação, as pequenas começam a chamar a atenção. A pluralização dos canais de comunicação entre artistas e público vem gerando a descentralização do poder (estético, econômico e de influência), dando espaço às empresas menores. Isso é um fato em mercados mais desenvolvidos. O Brasil apresenta a mesma tendência. Haverá também uma grande demanda por informações por parte das empresas pequenas.
2. Função:
Centro de pesquisa sobre o mercado de música interno e sobre a exportação de música brasileira.
3. Objetivo:
Preencher o vácuo existente no Brasil no que diz respeito à literatura e sistematização de conhecimentos sobre o mercado de música. Contribuir para a contínua profissionalização desse mercado.
4. Oportunidade:
Atividade inovadora.
A música é uma das principais formas por meio das quais as grandes empresas se comunicam com os consumidores. Em mercados mais desenvolvidos, essa conexão é mais plena. No Brasil, ela está em estágio menos avançado, mas claramente é uma realidade.
A forma de consumo de música gravada será cada vez mais por meio de empresas pagando para fornecer música gratuita aos seus consumidores (música gravada aparentemente gratuita para o consumidor – ao menos enquanto a qualidade dos arquivos digitais não for reconhecida como um valor agregado).
A música é um negócio como outro qualquer. Mas, no Brasil, há um déficit de conhecimentos e informações sobre esse ramo da atividade econômica.
É um negócio em mutação. A antiga locomotiva da indústria da música, venda de fonogramas em suporte físico, vem perdendo fôlego há anos, no Brasil e no mundo. É o momento ideal para se pensar novos modelos de negócios.
No momento em que as grandes gravadoras buscam novas formas de atuação, as pequenas começam a chamar a atenção. A pluralização dos canais de comunicação entre artistas e público vem gerando a descentralização do poder (estético, econômico e de influência), dando espaço às empresas menores. Isso é um fato em mercados mais desenvolvidos. O Brasil apresenta a mesma tendência. Haverá também uma grande demanda por informações por parte das empresas pequenas.
2. Função:
Centro de pesquisa sobre o mercado de música interno e sobre a exportação de música brasileira.
3. Objetivo:
Preencher o vácuo existente no Brasil no que diz respeito à literatura e sistematização de conhecimentos sobre o mercado de música. Contribuir para a contínua profissionalização desse mercado.
4. Oportunidade:
Atividade inovadora.
Venderia criatividade e inovação (consultoria que ajudaria a manter o centro de pesquisa). Devolveria, em troca, conhecimentos para todos (publicações e cursos).
5. Forma de financiamento:
- pequeno orçamento inicial (nome e infra-estrutura de alguma instituição de ensino/pesquisa);
- doações de empresas vinculadas à música;
- eventos sobre negócios com música;
- serviço de consultoria.
6. Estratégia:
Com o orçamento inicial, será produzido conteúdo inédito a ser disponibilizado no site do centro de estudos. Contatos serão feitos com agentes do mercado. Parte das informações e pesquisas que serão necessárias para que as consultorias sejam concluídas serão disponibilizadas para o público (exemplo: Ibope).
7. Possíveis apoios: IG, Terra, TIM, UOL, Oi, Claro, ABPD (ou multinacionais individualmente consideradas), itunes, Yahoo, Telefónica, Petrobras.
Eu acho uma idéia viável. Vamos ver se sairá do papel.
2 comentários:
Bruno,
A idéia é ótima. Formaliza o que informalmente propús no meu email.
um abraço
beni
Valeu, Beni!
Sobre o e-mail do Beni, leiam o blog do Pena: penas.blogspot.com
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