quinta-feira, 31 de julho de 2008

Do SESC/SP para a iniciativa privada

Venho pensando no seguinte tema ao longo das últimas semanas: a evolução dos shows de novos artistas e bandas estrangeiras na cidade de São Paulo do início da década até os dias de hoje.

Houve uma época em que o SESC/SP, e o SESC Pompéia em particular, era o lugar que possibilitava ao público de São Paulo assistir shows de novas bandas de fora do país.

Para mencionar alguns exemplos de bandas, cito as seguintes: Superchunk, Yo La Tengo, Luna, Stereolab, Teenage Fanclub e Stephen Malkmus.

No entanto, o SESC/SP deixou de preponderar nesse cenário com o passar dos anos. Recentemente, houve um aumento do número de festivais patrocinados por grandes empresas e de casas de show localizadas na cidade de São Paulo.

Estou sistematizando alguns dados sobre essa realidade e, em breve, vou publicar algumas idéias sobre esse tema por aqui.

Enquanto isso, se quiser entrar em contato com alguns dos dados e percepções preliminares que já desenvolvi, mande um e-mail ou uma mensagem por meio de "Opiniões, cadastro, críticas, idéias...", na coluna da direita da página principal do blog, e eu lhe envio um texto preliminar que já conta com mais de 10 páginas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Boa observação. É sempre bom quando uma crítica ganha contornos mais claros, e não fica apenas no palpite.

Bussab disse...

A preponderancia do SESC foi um periodo curto que começou nos anos 90. É interessante mesmo ver a iniciativa privada voltando a investir.